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07/03/16

dos horários docentes e outras propostas

Concordando (obviamente!) com as propostas da Fenprof, não posso deixar de me espantar com o branqueamento que continua a fazer-se relativamente às políticas de Maria de Lurdes Rodrigues, nomeadamente as relacionadas com a criação dos mega-agrupamentos ou a contabilização falaciosa da componente não-lectiva. 
  • Porque é que os sindicatos não propõem a revogação do estatuto de MLR, pergunto-me ... 
  • Porque é que este ministro lhe passa, também, ao lado? 
  • E porque é que os professores estão tão caladinhos? 
... Isto sou eu, que até já nem sou minimamente afectada pelos desvarios do ME .....

retirado daqui:
http://www.saladeprofessores.pt/Artigo/organizacao-do-proximo-ano-letivo

Organização do próximo ano letivo
07 Março, 2016

por José António Faria Pinto

Entende a FENPROF que o quadro legal que rege a organização de cada ano letivo deverá ser estável e não, como tem acontecido, alterado de ano para ano, por vezes profundamente, por norma, por imposição orçamental.

Tal quadro, na opinião da Federação, deverá permitir que as escolas, no quadro da sua autonomia, se organizem de acordo com as realidades e necessidades locais, designadamente ao nível da constituição de turmas, da organização de horários, da definição das chamadas ofertas de escola e, de uma forma geral, na decisão sobre o conjunto de atividades a desenvolver com vista à promoção do sucesso e ao combate ao abandono escolar.
Para a FENPROF, esta será também a oportunidade de deixar de penalizar em horas de crédito as escolas cujos alunos apresentam maiores dificuldades, sob pena de se aprofundar o fosse já hoje existente entre escolas. E quanto ao crédito global de horas, o tempo é de acabar com um conceito de autonomia que apenas tem permitido às escolas a gestão da escassez. Respeitar a autonomia passa por permitir às escolas a elaboração de uma proposta de crédito global de horas construída sobre critérios objetivos, transparentes e justos que tenham em conta a sua realidade.
Clarificar o conteúdo
da componente letiva


Para a FENPROF, no que respeita aos docentes, a questão principal é a de clarificar o conteúdo da componente letiva para que acabe a confusão deliberadamente instalada entre o que é letivo e o que integra a componente não letiva de estabelecimento. Essa foi uma estratégia do governo anterior para reduzir o número de professores no sistema, pois a muitos foram atribuídas tarefas letivas na sua componente não letiva.

De entre as várias propostas apresentadas destacam-se ainda a existência de reduções adequadas para cargos como a direção de turma, a coordenação de departamento ou a coordenação de estabelecimentos, assim como a consideração dos intervalos no 1.º Ciclo como componente letiva. Por último, são apresentadas propostas relativas ao número de alunos por turma, sendo também dada ênfase à necessidade de garantir que as turmas do 1.º Ciclo têm apenas um ano de escolaridade e que as turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais respeitarão os normativos legalmente estabelecidos, coisa que hoje não acontece.
Após a elaboração, pelo ME, do projeto de quadro legal, deverá ter lugar o adequado processo negocial relativo a matérias que o exigem, nomeadamente a organização do horário de trabalho e o conteúdo funcional de cada componente do horário.

Propostas da FENPROF - continuar a ler

05/03/13

PCP, 7 propostas

Partido Comunista 
Sete "propostas para libertar Portugal do desastre" 
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca, aqui
Ontem

O Partido Comunista Português (PCP) apresentou hoje sete "propostas para libertar Portugal do desastre" porque "o país não aguenta mais!" e considerou "urgente" pôr fim ao Governo de Passos Coelho e Paulo Portas.

"O país não aguenta mais a política de exploração, empobrecimento e desastre nacional", disse o membro da comissão política dos comunistas Vasco Cardoso, numa declaração lida na sede lisboeta da Soeiro Pereira Gomes. 

O PCP defende a "imediata renegociação da dívida pública, nos seus prazos, juros", mas também nos "montantes". O secretário-geral socialista, António José Seguro, tinha apelado à negociação com a 'troika' da dilatação no tempo e nos encargos com a dívida, face aos ministros de Estado Paulo Portas e Vitor Gaspar, respetivamente dos Negócios Estrangeiros e das Finanças. 

 "O aumento dos salários, a começar pelo salário mínimo nacional, das pensões e dos apoios sociais" é outro dos pontos coincidentes com as iniciativas apresentadas pelo PS. 

Contudo, os comunistas vão mais além, ao advogar "o fim das privatizações e a recuperação da propriedade social dos sectores básicos e estratégicos da economia, a começar pela banca"

"A alteração radical da política fiscal, rompendo com o escandaloso favorecimento da banca, da especulação financeira, dos lucros dos grupos económicos nacionais e transnacionais e aliviando a carga fiscal sobre as massas laboriosas" e o "alargamento e democratização do acesso ao Serviço Nacional de Saúde e à Escola Pública, assim como a defesa do caráter público e universal da Segurança Social", são outras medidas.

...
A mim parece-me bem. Vous?
.

28/02/13

INDIGNADOS DE LISBOA - mudar de rumo

retirado do facebook,

PROPOSTAS DOS INDIGNADOS DE LISBOA 

Estás descontente com este Governo e com este Sistema? 

Faz-te ouvir!

https://www.facebook.com/IndignadosLisboa?ref=ts&fref=ts

Nós estamos descontentes e saímos à rua com as seguintes propostas:

  • Suspensão do pagamento da dívida até avaliação daquela que é proveniente de vigarices;
  • Fim da política de empobrecimento generalizado;
  • Política de forte redistribuição do rendimento a favor de trabalhadores, desempregados e reformados, ao contrário do que tem acontecido;
  • Início de um processo de revisão constitucional, protagonizada pelo povo, que o torne sujeito e árbitro da democracia. E, contendo, por exemplo:
  • Eleição de indivíduos e não de listas;
  • Possibilidade de cessação de mandatos por iniciativa popular;
  • Abertura e facilitação de referendos, locais, regionais, nacionais, como forma de expressão da soberania popular;
  • Limitação do número de mandatos para todos os eleitos;
  • Total ausência de mordomias para os eleitos e criação de mecanismos de verificação do exercício da imunidade, por entidades independentes;
  • Total independência do aparelho judicial face ao governo;
  • Administração pública independente do governo, que não poderá nomear ou exonerar dirigentes da Administração Pública, devendo esta constituir a principal assessoria do governo, sem o uso e abuso de enxames de consultores e advogados mafiosos ou de ajustes directos injustificáveis;
  • Acesso gratuito e facilitado a todos os arquivos e decisões dos órgãos públicos, incluindo das reuniões do conselho de ministros;
  • Moldura penal agravada e de aplicação célere para casos de corrupção, peculato, gestão danosa e favorecimento pessoal dos investidos em cargos públicos;
  • Julgamento dos actos corruptos e de gestão danosa ocorridos nos últimos anos.