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30/10/2015
"Filhos de Cavaco", por António Pinho Vargas
 
http://oventoquepassa.blogspot.pt/2015/10/sem-perdao.html

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 5 de Fevereiro de 2013

Censura?

31 de Janeiro de 2013

educa-te a ti próprio, altera o rumo da História!

um sistema financeiro predador 
extrema pobreza 
extrema violência 
colapso ecológico, 
eis Os 4 Ginets do Novo-Apocalipse, título português do filme de Ross Ashcroft, "The Four Horsemen" (um documentário independente do Renegade Economist ) - absolutamente a não perder! por quem recuse continuar na "eterna dependência de organizações financeiras amorais".

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 7 de Fev. 2013

HAARP: terramotos induzidos?


5 de Fev. 2013

HAARP, a nova arma de destruição de massas

tecnologias militares altamente sofisticadas, maquiavelismos mais ou menos obscuros: o Commando SOLO nos aviões EC-130 (uma estação de rádio-televisão criada no ar) sobrevoando o Iraque e outras zonas de guerra, o Programa HAARP do Alasca (investigação de Aurora Activa de Alta Frequência): 180 antenas emitindo ondas para a ionosfera, manipulando-a. Biliões e biliões de dólares investidos com um único propósito: controlar o mundo e a mente humana, arrasar o 'inimigo' e criar sociedades de zombies. Isso mesmo, mais coisa, menos coisa. 


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25/6/2012
durante o Euro 2012, os portugueses cegos pelo futebol ..


Por PÚBLICO
A direcção do PS declarou logo a semana passada que o sentido do seu voto é a abstenção.


Nunca gostei de pessoas que, nos momentos decisivos, se abstêm. É assim como um assumir que não se tem opinião, um 'pilatoso' lavar de mãos, um encolher de ombros insultuoso - no caso, para com um povo que elegeu os seus representantes - não como "figuras de corpo presente-só"; não para que se descomprometam, cobardemente; não para que, estando lá, façam dos seus públicos e bem remunerados lugares uma confortável despresença.

Assim vem sendo frequentemente entre os partidos "de alterne" na AR: PS e PSD acobertando-se um ao outro com argumentos que já não pegam, nomeadamente o de garantirem um ao outro a possibilidade de governar sem sobressaltos, hoje tu, amanhã eu, favor com favor se paga, eu protejo os teus telhados enquanto tu protegeres os meus.

Confiam todos na proverbial estupidez dos portugueses, na sua falta de ousadia, nessa votação previsível e maioritária para apenas um e o outro, dois siameses ligados pela testa, qualquer coisa assim dizia -bem!- o às vezes candidato Manuel João Vieira, vocalista dos Ena Pá 2000.

O PS NÃO É alternativa a coisa nenhuma, já há muito, muito tempo deixou de o ser. É assim como farinha do mesmo saco a que se retira o dispensável fermento do 'D'. Tem líderes que o não são desde o Mário Soares dos primórdios, umas vezes farsolas corruptos e sem vergonha, outras vira-casacas à procura de poleiro, outras ainda uns paezinhos sem sal a desejarem segura invisibilidade, qualquer coisa que os não meta no forno das cozeduras políticas.

PS, dois erros crassos:
  1. O não se demarcarem nítida e inequivocamente do ex-querido-líder Sócrates. Que tinha de ter sido desmascarado, julgado e condenado por crimes de lesa-pátria - precisamente, primeiramente, pelo partido a que deu tão má fama. Ele e, não me esqueço nem perdoo, pelo menos mais a sua dilecta Milú, matadora da escola pública, 'assassina' de professores. Eles que tudo foram, excepto SOCIALISTAS! O continuarem as actuais cúpulas a bajulá-lo(s) faz dos PSs uns socratezinhos imprestáveis e saudosistas do seu destrambelhado fϋhrer. Gente sem alternativas e sem projectos que se vejam, sem ideias que os distingam das torpezas que agora nos (des)governam.
  2. O não ousarem constituir-se oposição aos PSD-CDS, que bem a precisavam agora, e forte, e credível, os destituídos portugueses.

O PCP tem fundamentos para apresentar esta moção de censura? Tem, mais que muitos. Obviamente!! O PS não vota favoravelmente porquê?! Por que se apressa a pre-anunciá-lo, metendo o rabinho entre as pernas? E por que carga de  água continua, numa suposta democracia, a existir a figura da "disciplina de voto"? Não há PSs e PSDs e CDSs com consciência cívica? Com um sentido mínimo de moralidade? Com um pingo de decência?
Pois 'fodeinde-vos' todos, como se diz em Barrosas, aldeia nortenha.

E vocês, compatriotas, larguem os ecrãs e os futebóis e marchem mas é a caminho de S. Bento. Votemos nós a moção, nem que seja à tomatada. Patriotismo é isto: lutar pela pátria que somos todos e cada um de nós, e apoiarmos quem nos apoia. Pois viva o PCP e a sua moção. Contra o "pacto de agressão" a Portugal, o "aumento da exploração" e o "empobrecimento" que "afundam o país" e o conduzem "ao desastre", CORRE, PORTUGAL!
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4/6/2012

a propósito dos cortes dos subsídios de férias (e de Natal) à Função Pública e do Euro 2012, aí abaixo erradamente identificado como o 'mundial' (ignorâncias, já se vê..)


Ora muito bem, eu divulgo. Eu repasso. Eu não acredito que alguém vá reagir. Eu, a bem dizer, já não acredito em nada, nenhum atropelo à lei, à Constituição, me surpreende. Desde os tempos do Sócrates-dito-engenheiro e sobretudo da megera Lurdes Rodrigues que tenho visto direitos adquiridos e inalienáveis serem paulatinamente espezinhados sem a sombra de um remorso ou um assomo de vergonha; sem manifestações de repúdio acima dos mínimos-para-apaziguar-consciência-só, ao fim e ao cabo inócuas, como parece ser o fado de um povo que reage nas franjas e por curtos impulsos, dir-se-ia eléctricos. Acaba-se a corrente e vamos todos ao que interessa: o futebol, senhores! Abro os jornais, faço zapping na TV, para qualquer lado que olhe sou agredida pelo novel mote nacional, "Corre, Portugal": a bendita da selecção, a prioridade das prioridades, a solução para a crise, a razão de ser do bom povo português!
Disseram-me que a selecção deste país é  a mais bem instalada em hotéis de super-luxo, a que mais dinheiro gasta, a mais perdulária. Não verifiquei a  informação, como não apurei da veracidade do tal decreto-lei de 1980, se foi ou não revogado. A possibilidade de me espantar com as coisas da política, a sociedade, está na razão directa da esperança que desconsigo acalentar, relativamente ao que quer que seja.

Acho todos os políticos uns farsantes (não o fossem, e perante esta ignomínia instalada, consentida, auto-legislada, já se teriam demitido ..). Para mim, o Estado que temos há muito deixou de ser pessoa de bem, as instituições, todas elas, só existem para nos tramar. O que queria, eu, era dispensar ad-eternum o governo como o fizeram os belgas, reduzir tudo a escombros e refazer do nada assim ao jeito dos islandeses. Pudesse eu, e obrigava os senhores deputado-legisladores, os senhores ministro-desavergonhado-ignorantes, os senhores presidente-aproveitadores mais os senhores banqueiro-usurários a provar das suas envenenadas receitas. Todos os dias me crescem ímpetos terroristas que insublimo em depressão, impotente.

Ah, mas não o grosso dos meus compatriotas! Os meus sempatriotas exultam com as promoções-pingo-doce em Dia do Trabalhador, os concursos da treta, a xaropada das novelas e dos reality-shows, o engodo do euro-milhões. Os meus sempatriotas, agora, respiram por balões de oxigénio: os festivais de verão, o mundial. Oh, sim, o mundial!!! Novos e velhos, desempregados e explorados, espoliados uns e outros de direitos, dignidade, futuro, os portugueses farão, por uns tempos, uma tábua muito rasa de toda a miséria última. Assim como um interregno na crise ou na vida mal-vivida. E da pressuposta penúria brotarão espectadores para os rock-in-rios, os super-bock-rocks, os estádios de futebol, contados em milhares, preços exorbitantes.
Esquecidos da crise, os portugueses que o são vestirão orgulhosos o vermelho e verde da sua bandeira, a tribo ululante do totem futebol, a crença que se apressarão a ostentar nas janelas nos carros nas ruas em arrobos de ultra-nacionalismo. E todos unidos neste opiácio fervor cantarão laudas à selecção que é a deles, gloriosa sempre, ainda que perca. Não interessa. Enquanto durar o circo, os milionários jogadores darão sentido às tristes vidas dos portugueses. Os ronaldos ronaldinhos e ronaldões são eles, o zé, o povo-povão. Falidos, mas ricos de devoção. Frenéticos de adrenalina e orgulho nacional-vá-se-lá-saber-porquê hão-de vitoriar os seus guerreiros de chuteiras, esses que hão-de exorcizar a bruxamerkl, a troikamalvada, o coelho dos passos bêbados e da equipa da treta, o bem-instalado silva, o secreta e o interpretativo relvas, as trapaças, os bpns e as lavagens suíças, os sorvedouros todos.
E viva o  futebol! O futebol  é  o nobre povo lusitano, nação valente, heróis do relvado, agora sim. Ele é a alma deles lavada de tristezas, a crise longe por uns tempos. 
Pois então corre, Portugal. É assim que vais longe, vermelho e verde, anestesiado como convém, e amarelo.
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23 de Setembro de 2011

a insustentável perspectiva
http://o-vento-que-passa.blogspot.pt/2011/09/insustentavel-perspectiva.html

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19 dezembro 2009
sobre a estupidez - as escolas e os fumadores 
http://o-vento-que-passa.blogspot.pt/2009/12/sobre-estupidez-as-escolas-e-os.html 

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13 dezembro 2009
desabafos rabanadas poesia e o domingo 
http://o-vento-que-passa.blogspot.pt/2009/12/desabafos-rabanadas-poesia-ainda.html

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29 novembro 2009
do ser professor 
http://o-vento-que-passa.blogspot.pt/2009/11/do-ser-professor.html

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21 novembro 2009
pelo direito à liberdade de expressão e de opinião
http://o-vento-que-passa.blogspot.pt/2009/11/pelo-direito-liberdade-de-expressao-e.html