- as imagens das colunas laterais têm quase todas links ..
- nas páginas 'autónomas' (abaixo) vou recolhendo posts recuperados do 'vento 1', acrescentando algo novo ..

12/10/12

enquanto os 'socialistas' mal-entendem a democracia ..

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  • e, certamente, vão optar pela abstenção quando chegar a hora de «responsavelmente» (ver) votar o OE 2013  ..
  • enquanto Paulo Portas escreve aos militantes do CDS protestando discordar das medidas fiscais do governo que integra ... mas  cujo OE 2013  vai legitimar e não se demite ..

... vários homens 'lúcidos', acho eu que pessoas de bem (e os partidos a que pertencem -sendo o caso - já não significam porcaria nenhuma, no tocante às ideias/ideais e opções ..) põem a nu uma sociedade auto-fágica, expõem factos, razões, conhecimentos, alertam para uma realidade e um futuro inaguentáveis ..
a ler:

Orçamento do Estado para 2013 
Bagão Félix: subida dos impostos é “napalm fiscal” devastador

12.10.2012 - 
Por Lusa, PÚBLICO

Os aumentos de impostos anunciados para o Orçamento do Estado para 2013 (OE2013) representam “napalm fiscal”, ou um sismo fiscal de magnitude oito, com efeitos devastadores sobre a economia, segundo Bagão Félix, conselheiro de Estado e antigo ministro da coligação PSD-CDS  -- ler mais


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de Santana Castilho, em "Mais Estado e pior Estado":
Como já todos entenderam, o aumento de impostos é a prazo ineficaz. Por exaustão dos contribuintes, a quebra das receitas é a resposta perversa. Entrámos num vórtice de que só sairemos com outros governantes, minimamente conhecedores da realidade nacional. A insolência destes vai acabar incumprindo o incensado memorando. Pelo meio ficará um caminho juncado de cadáveres, no dizer do novo bispo vermelho, fruto de uma governação por catálogo, obsessiva e sem sentido, que recusou propostas e avisos de todos os quadrantes, com o único argumento, democrática e socialmente terrorista, de que não há alternativas. .

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a ler ainda:

Paul Krugman:  era possível acabar com esta crise já. Se “eles” quisessem !

Por Ana Sá Lopes,
publicado em 24 Set 2012

Os instrumentos económicos existem mas a opinião política dominante proíbe o fim da crise. Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia, apela ao fim dessa corrente austeritária, sacrificial e assassina de empregos.  - ler mais aqui


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