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21/10/11

«Eles serão fortes enquanto formos fracos ... »

o título deste post é parte de uma frase de um artigo de Santana Castilho, "«Eles serão fortes enquanto formos fracos e a indignação for só dalguns" - aqui
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vejamos as notícias, todas do económico.sapo :
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Eurostat (act.)
'Buraco' da Madeira faz derrapar défice para os 9,8% - ver
  • pergunta: .. e o responsável não está preso porquê? - ñ 'tapava o buraco', mas teria um efeito dissuasor/moralizador -- ou não?
Crise
Empresários admitem reter subsídios no sector privado - ver
  • pergunta: .. começando pelo seu próprio, para darem o exemplo, moralizarem os seus empregados? 
Estado
Parlamento aprova por unanimidade Orçamento da AR para 2012 - ver notícia
  • pergunta: os deputados passam a ser equiparados a funcionários públicos, com ordenados iguais a, digamos, os professores?  Vão seguir os bons exemplos dos seus congéneres suecos? Passam a usar os transportes públicos ou o seu próprio carro, pagando a gasolina do seu bolso, como qq outro português que trabalha para o estado? -- seria o mínimo, não?

Pois .. NÃO. Ora vejam a 'poupança' que por lá vai:

Segundo adiantou na quinta-feira o presidente do conselho de administração da Assembleia da República, Couto dos Santos, "o orçamento de funcionamento da Assembleia são 60 milhões de euros aproximadamente, os organismos autónomos 10 milhões e meio e as subvenções aos partidos políticos e grupos parlamentares são 24 milhões".

Ora acontece que, e já nem falo do resto ...
  • em Portugal, apenas menos de 4% dos cidadãos têm filiação partidária. (*)
    • acontece que eu, que já estou a pagar uma dívida que não contraí [que, a bem dizer, a venho pagando muito antes de ela ser conhecida: com a minha carreira sucessivamente congelada e os meus aumentos anuais de zero por cento ou pouco mais !!!] , que não sou nem nunca fui filiada em nenhum partido, não tenho NADA que sustentar os senhores dos partidos políticos, NENHUM DELES! - nem os da dita esquerda que se encolhem e muito menos os outros que há anos me vêm dando cabo da vida, e que, irresponsável e displicentemente, continuam no 'bem-bom' à minha custa! 

    Assim, sobre a subvenção aos partidos e grupos parlamentares,
      EU QUERO UM  REFERENDO ! 

      E QUERO-O JÁ!
      quem me apoia?


      (*) «Isto não é uma democracia! É uma falsa democracia! Nós não elegemos um primeiro ministro, votamos num partido, e em Portugal são menos de 4% as pessoas filiadas em partidos. Eu não gosto desta democracia!» - Santana Castilho, aqui 
      "A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada!» - José Saramago, aqui

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