'cannibal', de James Jean |
Portugal não deve cortar demasiado nas prestações sociais, defende a OCDE
O objectivo é suavizar o impacto da recessão mesmo que aumente a despesa pública, recomenda a organização.
“A mensagem é que não se corte demasiado ao nível das prestações e transferências sociais para as famílias, de forma a suavizar o impacto da envolvente macroeconómica, que é negativa neste momento, mesmo que isso acarrete um peso acrescido sobre o orçamento pelo lado da despesa”, afirmou João Tovar Jalles, economista na OCDE responsável por Portugal, à Lusa.
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Risco de espiral recessiva
A OCDE está preocupada com o impacto da austeridade necessária para cumprir as metas e que este possa arrastar / "possa"?! JÁ VEM ARRASTANDO !! / a economia portuguesa numa espiral recessiva, que por sua vez poderia levar / LEVARÁ COM TODA A CERTEZA!!! / a um agravamento do estado económico, financeiro e orçamental.
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