enviado por e-mail -- obrigada, Sílvia!
Guia para enfrentar 2013
do it !!! - o pessoal agradece e apoia!!! |
Vejam-se em baixo as rajadas de "balas" das armas do governo a disparar durante o ano de 2013 contra os cidadãos, em mais um assalto fiscal.
SERVIÇOS E CONSUMO
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Electricidade: +2,8%
Gás: +2,5%
Rendas: +3,4% (contratos posteriores a 1990)
Portagens: +2,03%
Tabaco: +1,3%
Bebidas alcoólicas: +1,3% (e +7,5% nas bebidas espirituosas)
Telecomunicações: +3% (Fevereiro)
Transportes: +0,9%
Taxas moderadoras: +0,9%
IMPOSTOS
IRS:
escalões passam de 8 para 5.
Sobretaxa de 3,5% de IRS.
Rendimentos acima de 80 mil euros por ano pagam taxa solidária de 2,5%.
Rendimentos acima de 250 mil euros anuais pagam taxa solidária de 5%.
No final, os portugueses assistem a “um enorme aumento de impostos.
Rendimentos de capital (juros, dividendos, mais-valias bolsistas): taxa liberatória sobe para 28%
Tributação património:
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imóveis acima de um milhão pagam mais 1% de imposto de selo (!!!!!!!!)
Jogos Santa Casa: prémios acima de cinco mil euros pagam 20% do valor em causa
IVA:
devolução 5% do valor das facturas pedidas. Limite máximo de devolução é de 250 euros. São consideradas facturas de alojamento, restauração, cabeleireiros, institutos de beleza e oficinas.
Menos deduções:
Escalão de rendimento colectável
Limite:
Até 7000 € - sem limite
Até 7000 € - sem limite
De mais de 7 000€ até 20 000€ -1 250€
De mais de 20 000€ até 40 000€ - 1 000€
De mais de 40 000€ até 80 000€ - 500€
Mais de 80 000€ - 0€
Estes limites são aumentados em 10% por cada dependente.
Despesas com saúde, educação, habitação, lares e pensões de alimentos pagas são consideradas deduções à colecta. (fdp, c.de m.!)
Crédito à habitação: tecto máximo de 296 euros (!!!!!!!!!!!!!!!!)
Dedução de rendas: tecto máximo 502 euros
PENSIONISTAS
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Acima de 1.350 e até 1.800 euros: corte de 3,5%
Acima 3.750 euros: corte de 10%
Acima 5.030 euros: corte de 10% + contribuição extraordinária de solidariedade (15% sobre o montante que exceda 5.030, mas que não ultrapasse 7.545; e 40% sobre o montante que ultrapasse 7.545 euros).
NOVOS REFORMADOS
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Penalização de 4,78%
Alternativa é trabalhar mais tempo
- 65 anos de idade e 40 de descontos: mais 5 meses
- 65 anos de idade e 35 a 39 anos de descontos: mais 8 meses
- 65 anos de idade e 25 a 34 anos descontos: mais 10 meses
- 65 anos de idade e 15 a 24 anos descontos: mais 15 meses
FUNÇÃO PÚBLICA
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Subsídio doença: baixas até 3 dias sem pagamento; redução 10% na remuneração base diária para baixas a partir do 4.º dia e até ao 30.º dia.
Idade reforma: 65 anos; polícias e militares - 60 anos
Salários: manutenção das reduções entre 3,5% e 10% para salários superiores a 1.500 euros
SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E DE NATAL DO PÚBLICO
- Subsídio Natal é reposto e mantém-se suspensão do de férias;
- Pensionistas e reformados recebem subsídio de Natal e 10% do subsídio de férias;
- Suspensão subsídio de férias nos moldes de 2012: não se aplica abaixo dos 600 euros; progressivamente entre os 600 e 1100; na totalidade acima dos 1100.
SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E DE NATAL DO PRIVADO
- Diluição de metade dos subsídios de férias e Natal por 12 meses.
- Restantes 50% serão pagos até 15 de Dezembro (Natal) e antes do início das férias.
A medida é temporária e deverá vigorar entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2013.
SUBSÍDIOS - GERAL
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Subsídio de desemprego passa a pagar 6% para Segurança Social
Subsídio de doença passa a pagar 5% para Segurança Social
Subsídio por morte dos aposentados: máximo 1.257 euros
IRC
Empresas com lucros acima de 1,5 milhões: 25% + 3% (taxa adicional)
Empresas com lucros acima de 7,5 milhões: 25% + 5% (taxa adicional)
PREVISÕES DO GOVERNO PARA A ECONOMIA EM 2013
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PIB: - 1%
Défice: 5%
Consumo privado: - 2,2%
Consumo público: - 3,5%
Investimento público: - 4,2%
Exportações: 3,6%
Importações: - 1,4%
Inflação: 0,9%
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PIB: - 1%
Défice: 5%
Consumo privado: - 2,2%
Consumo público: - 3,5%
Investimento público: - 4,2%
Exportações: 3,6%
Importações: - 1,4%
Inflação: 0,9%
Taxa de desemprego: 16,4%
REFUNDAÇÃO DO ESTADO
Corte de quatro mil milhões na despesa. Segundo o primeiro-ministro, o Governo vai ter de “mexer nas pensões, nas despesas de saúde, nas despesas de educação”. A poupança será feita, diz Pedro Passos Coelho, “pelas rubricas financeiras mais pesadas”. (saúde, educação? - fdp, c. de m.!!!!)
Redução 2% funcionários públicos até 2014: cerca de 40 mil
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