- as imagens das colunas laterais têm quase todas links ..
- nas páginas 'autónomas' (abaixo) vou recolhendo posts recuperados do 'vento 1', acrescentando algo novo ..

07/11/11

«não divulgar é cumplicidade!»

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vem-me recorrentemente chegando via e-mail e é bom ir lembrando ...

os 'escravos' do costume ..

« É preciso que se saiba:


...Os portugueses comuns (os que têm a sorte de ter trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro.

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os 'gordos' do costume
Mas os nossos gestores recebem, em média, mais :
  • 32%      que os americanos;
  • 22,5%  que os franceses;
  • 55 %     que os finlandeses;
  • 56,5%  que os suecos;

(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)

... E são estas "inteligências" que chamam a nossa atenção reclamando:

"Os portugueses gastam acima das suas possibilidades". »

Pois. E estamos cada vez mais terceiro-mundistas.. é só pensar em exemplos do antes-dito 3.º mundo: Idi Amin, José Eduardo dos Santos e filhinha, para não ir mais longe .. quanto mais povo esfomeado, explorado, escravizado, iletrado, doente de sida e etc, mais ostentação de mansões de luxo, torneiras de ouro, aviões particulares, roupas só de marca, casas em triplo, iates e etc, etc, etc .. MUNDO CÃO! .. E é nestas alturas que gostava de acreditar na justiça de um qualquer deus, profeta; que desejaria um inferno onde eles fossem todos esturricando devagarinho e ad eternum, sofrendo horrores .. todos os que enriquecem à custa da miséria dos outros, sejam eles angolanos, moçambicanos, brasileiros, portugueses!
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«Viva a Violência

Eu vivo - e sofro na carne - a violência que produz seres humanos
famintos, e é produzida por violentos abastados.
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A violência dos que transformam o País em campeão das desigualdades.
A violência da lei contra os humildes, e sua submissão a beneficiários da impunidade.
A violência dos herdeiros (da mentira) contra os posseiros (da verdade).
A violência das balas perdidas pela incompetência das autoridades.
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Eu vivo - e sofro na carne - a violência que escreve a estatística dos excluídos - mortos - e a que celebra a supervida dos privilegiados.»

Jésus Rocha, maio de 2004  (daqui)
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