por Álvaro Arranja
A disponibilização em bruto dos resultados dos exames e a possibilidade de construção de rankings a partir desses resultados prestam um mau serviço à Educação.
«Deve ser política do Governo pôr termo a esta situação vergonhosa que contribui para o estigmatizar muitas escolas que, em contextos muito adversos, conseguem prestar um serviço público de inestimável importância.
Os rankings podem e devem ser substituídos por uma avaliação externa das escolas justa, eficaz e consequente, tendo em conta o contexto socioeconómico em que se situam, a partir da qual deverão ser estabelecidas as prioridades no apoio a prestar para conseguirem cumprir o seu papel na garantia do direito à educação, consagrado na Constituição da República.»
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