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21/09/12

internacionalismo proletário


Para quem não sabe, em 1974, depois da "Revolução dos Cravos", as ruas de Lisboa foram' invadidas' por milhares e milhares de estrangeiros, sobretudo europeus que queriam partilhar connosco aqueles momentos únicos de euforia, fazer, também um pouco sua, aquela revolução única, exemplar, em que os únicos tiros foram disparados por pides ..

Havia manifs quase todos os dias (aviso já que eu estive em todas, os meus 19 anos transbordantes de força e de esperança, a confiança cega no futuro, aquele querer e acreditar poder mudar o mundo: O POVO / UNIDO / JAMAIS SERÁ VENCIDO !!) -- slogan que se ouviu hoje, de novo, uma e outra e outra vez!
Em 1974, para além das nossas músicas de protesto (o Zeca, acima de todos os outros!), ouviam-se muitas outras dos participantes estrangeiros (e como éramos, então, uma internacionalidade de povos!) ,  canções universais contando histórias de resistência, o apelo à luta, a unidade do povo trabalhador. Muita da letra não se percebia, mas que importava, então? Que importa agora, , também,  quando as devíamos cantar de novo?

Por isso as ponho aqui, em nome .. da esperança .. do que pode ainda ser .. se este povo assim quiser! E  não importa se os regimes comunistas adulteraram tudo (como, de resto, a igreja católica fez à doutrina cristã!!) -- , a teoria continua a ser perfeita!

L'Internazionale   - ler


Bandiera Rossa - ler

  


"Bella ciao" is an Italian partisan song of World War II. - ler

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A Galopar - ler (em catalão)
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Javier Parra: « La derecha española sigue su caminar torpe, suicida y destructor de todo lo que se haya levantado en este país con el sudor y la sangre de sus hombres y mujeres y de cualquier rastro de dignidad que haya quedado impregnado en las ciudades y pueblos de España. Lo hace con el convencimiento de quien se cree invencible pero se sostiene sobre unos pies de barro tan débiles como su honradez y su convencimiento democrático.» -- ler mais

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